sexta-feira, 3 de maio de 2013

O QUE EU PENSO

Ontem escrevi no Facebook uma passagenzinha que tive com um taxista que comemorava a morte de um assaltante por um polícia - com 10 tiros. Postei e fui dormir. Qual não foi minha surpresa ao acordar e ver o post coalhado de comentários defendendo pena de morte, lei mais duras, direito à defesa e que tais. Não quis responder lá mesmo no Face, porque quis pensar um pouco. Refletir sobre tudo. E aí sim dizer algo.

Sou professora universitária porque acredito, com todas as minhas células, nos princípios da razão esclarecedora, da reflexão crítica, na construção do conhecimento baseado em ciência e pesquisa e por aí vai. Por isso mesmo, não me furto a (1) discutir assuntos, mesmo os mais cabeludos, e (2) buscar as origens das coisas, dos pensamentos, das culturas. Foi a educação quem me fez enxergar as coisas desse jeito. Por isso trabalho com ela e defendo suas benesses a quem me pergunta.

Pois bem, partindo dessa concepção de olhar para o mundo - quase iluminista, vá lá, admito - fiquei me questionando o que é que me ofende nessa discussão sobre o tratamento violento e não Justo/Legal com quem comente delitos. Antes de explicar, faço questão de frisar que também a razão e a reflexão crítica me levam a defender que mal-feitos de qualquer natureza devem ser exemplarmente punidos com o rigor da lei. Da lei. E, acima dela, somente com o rigor da Justiça. Da Justiça. O que me indigna e ofende nesse discurso é:

a) ele não busca as raízes. Toda violência tem uma causa que, ainda que não a justifique, ajuda a explicar. E se tem uma causa, é ela que devemos combater. Vai impedir que o mal ocorra? Não, porque a agressão, a violência e o desrespeito são próprios da espécie humana. Russeau, infelizmente, estava bem equivocado. Os cientistas e médicos acertaram muito quando começaram a tratar os doentes eliminando a causa das doenças. Parece simples assim, mas não é. Penso na dengue. Uma doença besta, com um vetor besta, que pode ser exterminado com medidas mais bestas ainda. Não é o que acontece, sabemos bem. Aliás, Perdizes, bairro de onde escrevo, é o campeão nos caos de dengue, só por curiosidade. Eu não sou socióloga, não sei precisar ao certo as causas das violências sociais que enfrentamos. Mas sou meio jornalista e sei olhar para os dados que o mundo fornece. Sei, por exemplo, que quanto mais forte a rede social que ampara o cidadão, menos violento é aquele lugar. Sei que quanto mais fortes são os laços de afeto que envolvem uma pessoa, menos desgarrada e mais cheia de valores ela é. Sei também que não ter opção é um fator determinante para tomar decisões traumatizantes. Por isso, o que posso dizer é que enquanto as causas da violência que vivemos não forem enfrentadas de fator (essas sim, com firmeza), não política de segurança que vá dar jeito.

b) esse discurso não leva em conta que o Brasil sofre de uma anomia de origem: aqui as instituições mais básicas (escola, saúde, justiça, sistema político) são falhos, simplesmente não funcionam. É tão elementar isso: não acreditamos em uma palavra que as pessoas dizem. E não acreditamos porque por princípio achamos que a pessoa é malandra, quer enrolar e tirar vantagem. Vejam só, por princípio cremos que alguém está ganhando em cima da nossa cabeça. O resultado? Então antes que eu seja lesado, vou eu mesmo lesar o outro cidadão. E, assim, criamos as famosas culturas do jeitinho, do acima da lei, do "com quem está falando". Trata-se de uma mentalidade que sagra sobre todos nós. É de mim e de você que estou falando. O escritor e colunista Antônio Prata, numa crônica que amo, já falou sobre isso. Chico de Oliveira, sociólogo e professor da USP, também: trata-se de uma doença crônica que sofremos: detestamos limites. Aliás, limite é para o outro. Não para mim, que estou acima do bem e do mal e que não prejudico ninguém parando em lugar proibido, estacionando em fila dupla, não dando passagem a pedestre. Temos verdadeira ojeriza a regras e limites claros. Nosso remédio? Burlar. Adoramos burlar. Aí você me diz que a causa da violência é impunidade e eu respondo que a impunidade é sintoma dessa anomia que vivemos. Se há impunidade é contra quem faz ela prosperar que devemos lutar. Só que quem faz a impunidade vingar por aqui é, putz, gente muito próxima da gente... tente lembrar.

c) por fim, esse discurso apela para o emocional, para a falta de argumentação que a educação racionalista tanto prega. A gente ouve coisas assim: e se fosse com você? Pois infelizmente já foi comigo. Já tive parente assassinado pelas forças do Estado. Já tive parente assassinado por um maluco que tinha uma arma na mão - apenas para defender a família, já que era um cidadão de bem, que pagava os impostos em dia. E bem recentemente tive um aluno assassinado por um ladrão menor de idade. Então, desculpe e com todo respeito, comigo não cola. Porque os 10 tiros no assaltante de banco não vão trazer de volta as pessoas que se foram; porque a repressão violenta por vezes alimenta mais essa cultura nada racional e iluminada; porque  nenhum lugar em que a pena de morte é prática teve a criminalidade reduzida; porque a Holanda - o maior exemplo de bem estar social - está fechando presídio por falta de criminosos; porque a Espanha - país com as melhores taxas de formação da juventude, mesmo com 6 milhões de desempregados, não viu crescer os índices de violência.

Então, quem estiver disposto a ir na raiz dos problemas, mesmo que discordando de tudo que digo ou penso, terá minha companhia nessa investigação. Quem estiver disposto a usar a razão e a reflexão crítica para desbravar o mundo e os seres humanos - mesmo que cheguemos a conclusões diferentes - pode contar com meu apoio. Sou professora há um tempo já e faz o mesmo tempo que percebi que não se pode plantar ideias na cabeça de ninguém. Quando muito, abrimos nossa maleta de ferramentas e ensinamos as pessoas a usá-las, de preferência em nome do bem comum. As ferramentas que tenho a oferecer são aquelas que já citei: pensamento, construção do conhecimento, curiosidade, inquietação e solidariedade. É o que penso disso tudo.




domingo, 14 de abril de 2013

PÃO DE AVEIA MUITO FÁCIL

Domingo que começa chuvoso é dia de pão de aveia!
Muito fácil, saudável, fica pronto rápido e - o melhor - maior gostoso:

INGREDIENTES:
1 xícara de aveia em flocos.
1 xícara de farinha de trigo integral (usei da branca mesmo hoje)
2 colheres de sopa de fermento em pó
1/2 colher de sal
2 colheres de sopa de mel
1 colher de sopa de óleo vegetal
1 xícara de leite (usei semidesnatado)

MODO DE PREPARO:
Coloque os ingredientes secos numa vasilha e mexa. Acrescente os líquidos, um a um e vá mexendo. Fica meio líquido mesmo. Coloque numa forma para pão untada com óleo e leve ao forno até que cresça e, ao enfiar um palito, saia limpo. É rápido, precisa ficar de olho!

Bom dia!

domingo, 3 de março de 2013

BOLINHO INTEGRAL DE BANANA

Muito fácil, muito bom, muito saudável!

Ingredientes
3 bananas-prata maduras
3 ovos
2/3 xícara (chá) de óleo
1 xícara (chá) de açúcar mascavo
2/3 xícara (chá) de farinha de trigo
2/3 xícara (chá) de farinha de trigo integral
2/3 xícara (chá) de aveia em flocos
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (sobremesa) de canela em pó
1/2 colher (chá) de extrato de baunilha (opcional)
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar

Modo de Preparo
1. Preaqueça o forno a 200 °C (temperatura média-alta).
2. Unte uma fôrma de bolo inglês média (cerca de 22 cm x 10 cm) com manteiga e polvilhe com farinha de trigo.
3. Descasque as bananas, coloque num prato e, com um garfo, amasse bem.
4. Numa tigela, coloque os ovos e o óleo e bata ligeiramente com um garfo. Junte todos os outros ingredientes e misture muito bem.
5. Transfira para a fôrma e leve para assar por 45 minutos ou até ficar bem dourado. Para conferir se o bolo está pronto, espete um palito: se sair limpo, está no ponto.
6. Deixe amornar e desenforme sobre um prato. Sirva a seguir.

DOMINGO PARA COMER

Cozinhar, para mim, está ligado diretamente a meu estado de espírito. É um termômetro mesmo. Se perco a vontade de ir enfrentar os ingredientes e me aborreço com a alquimia, é porque a coisa vai mal para o meu lado. Hoje, no entanto, é daqueles dias que acordei virada na mamma. Filhos não dormiram em casa e levantei animada a fazer um banquete para recebê-los de volta. Então, cedinho, o pão de queijo foi para o forno. Já saiu e já está perfumando a casa. Também já comecei a arquitetar o almoço e o lanchão da tarde (para não precisar fazer jantar). E, atualmente, vivemos fases diferentes na alimentação. Os meninos comem comida que agrada paladar de criança - e o marido também - e não têm nenhuma restrição. Eu, ao contrário, abri mão do excesso de carboidrato e ando encantada com saladas no pote e tortas de vegetais.

Assim, ficou da seguinte maneira: Almoço: Galeto no saquinho de assar; rondeli; torta de abobrinha com ricota, salada verde. Vou preparar a ave e a torta e coloco aqui para ver o que dá! Guenta um pouco! 



TORTA DE ZUCCHINI COM RICOTA (Aqui em casa, para diferenciar a abobrinha sem graça da abobrinha saborosa, a gente chama a segunda de zucchini, em homenagem aos italianos)

 INGREDIENTES
2 abobrinhas raladas
1 pacote de ricota (usei light, mas pode ser a normal também)
1 ovo sal, pimenta do reino, nós moscada, salsinha e cebolinha a gosto (e eu botei pimenta biquinho sem semente também)

MODO DE PREPARO
Misture tudo e leve ao forno para assar por 40 min ou até que fique dourado.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

CIDADE DOENTE

A desesperança tem um gosto amargo. E foi com esse gosto na boca que acordei. Hoje e nos últimos dias.
A razão é um sentimento estranho, sutil, mas bem espalhado, que minhas antenas captam em São Paulo. Essa cidade aqui é minha casa. Cresci aqui, minha família vive aqui (vá lá, uma parte dela), meu filhos são paulistanos, assim como é paulistano meu projeto de vida. Cheguei em outros tempos, ainda na redemocratização, tudo pronto para a política neoliberal dominar a cidade, o estado e o país.

Tudo bem. Mesmo vindo de Brasília, e de origem baiana, não posso dizer que fui maltratada pela cidade. Ao contrário. O futuro estava aqui e a cidade abria as portas para a minha família. Sem muita cerimônia, sem prestar muita atenção, mas sem colocar entraves mais significativos. Ok, percebi que por aqui tinham umas coisinhas diferentes do que eu estava acostumada: baiano era xingamento, as pessoas votavam no Afif, no Maluf e no Pitta e assumiam isso tranquilamente, e os taxistas eram uma classe a parte, com opiniões conservadoras, pragmáticas e com soluções prontas acabadas para tudo.

Mas ainda assim, havia uma avenida que podia ser trilhada. Dava o maior orgulho dizer para meus amigos do planalto ou para a família espalhada pela orla soteropolitana que eu morava em São Paulo! A USP era nosso horizonte. E para lá fomos todos nós. Graduação, mestrado e doutorado e pós para a irmã mais velha.Tinha uma coisa pulsante aqui, que impelia ao desenvolvimento pessoal. Eu já andava muito de ônibus e tinha a percepção de que as pessoas estavam indo para algum lugar. Tinham metas em mente.

Acontece que eu fui percebendo - ou a coisa toda foi crescendo - que pouco desse tino, desse impulso que move para frente que marca boa parte das pessoas aqui, não estava progredindo em direção ao bem estar geral, à melhoria das condições de vida, em direção a uma cidade ainda mais acolhedora e humana como a que - eu achava ao menos - me recebera anos antes. Surpresa e perplexidade quando entendi que a USP - elogiada pelos estrangeiros, almejada pelos brasileiros de outros estados - causa engulho entre o povo daqui. E ontem, depois da enésima favela queimada, um professor perguntava entre os colegas: "aquela favela já queimou antes, por que deixaram as pessoas voltarem para lá, por que deixaram a favela subir de novo?". Eu achei, tola, que era uma preocupação social, de falta de política pública, de desgoverno. Nada, ele completou antes que eu pudesse sorrir: "Agora é mais um incêndio, viaduto interditado, horas de trânsito para chegar no trabalho". E os colegas em torno concordando. Acho que morro um pouco por dia com declarações assim. Um grupo de neurônios se desliga incrédulo diante de tanta falta de alteridade.

Por fim, o debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Digam aí o que quiserem, eu - que sou estrangeira aqui e percorri os caminhos mais tortos nessa metrópole, sendo assim quase um ET - percebo que essa terra aqui carece cronicamente de política, no sentido melhor para a palavra. Sonhos, planejamento e execução de uma ideia de cidade. Em algum ponto, a gente foi perdendo o olhar para o futuro, a meta para a cidade, os planos para crescer e continuar metrópole. Não me conformo de terem ceifado isso da gente e que a gente não tenha nem se indignado. Há movimentos de ocupação da cidade, claro. Mas e a projeção para o futuro? Há grupos que fazem essa cidade colorida, dinâmica, surpreendente a cada dia, mas onde estarão e onde queremos estar em 20, 30, 50 anos? A eleição, que ao menos devia trazer essa discussão, emperra na gestão do hoje, nas promessas inviáveis - sabemos que são - e no fortalecimento de que o outro é meu inimigo e devo atravessá-lo para continuar vivendo. Tudo isso, senhores, ativa as minhas papilas gustativas mais do fundo da língua, e me rouba o ar. Para onde vai, São Paulo? E para onde está me levando, cidade sem sonho?


domingo, 16 de setembro de 2012

PAPRIKA SCHINITZEL, ou uma versão dela

A primeira vez que comi Paprika - até aquele momento nem sabia que esse troço existia - foi com uma amiga do colegial. Ela também se aventurava entre panelas e temperos e adorava coisas meio picantes. Um domingo fui almoçar com a família dela num restaurante alemão lá em Moema (seria o Juca Alemão? Ou o Johann Sein?). Não lembro mais, mas lembro que quiseram me alertar de que era um tanto picante. Eu gosto, gente, sou bahiana! E mandaram vir a Paprika Schinitzel.

Lindo o prato. Lindo. Feito de carne de porco, boi ou ave, mais uma bolota feita de batata sobre cada pedaço de carne e um molho lindo, parecido com molho de estrogonofe, mas mais vermelho. E cheiroso. Nossa... lembro até hoje. Comi feliz demais por descobrir aquela iguaria! Sou muito grata pela apresentação.

Pois bem, hoje as crianças saíram para almoçar, enquanto eu trabalhava e marido também. Rádio EstadãoESPN na vitrola, nariz grudado na tela do computador e, vez em quando, uma levantadinha para olhar umas tabelas na mesa logo ali atrás. Quando deu meio dia, me dei conta de que nem tinha começado a pensar no almoço... meu deus... precisava ser algo fácil, rápido e que só precisasse do que tinha em casa. Num estalo me veio a ideia da paprika schinitzel. Fiz uma pesquisa nos livros e na web e percebi que era bem fácil e que, com poucas variações, eu tinha tudo aqui na cozinha. Aí, descongelei a carne na janela da área de serviço, descobri feliz um purê de batata de sexta-feira na geladeira e parti para o ataque.

Fiz uma adaptações, mas você pode fazer o original, como preferir. Ficou assim...



Carne bem temperada, molho de páprica. Deliciosamente simples.



INGREDIENTES:

4 Filés (mignon, ou alcatra, ou lombo, ou frango) temperados com sal e pimenta do reino.

Molho:
1 caixa de creme de leite (eu substituí por requeijão zero gordura, para ficar mais levinho)
1/2 xícara de água
1 colher de sopa de páprica doce
1 colher de sopa de páprica picante
1/2 cebola
1 colher de sopa de manteiga

MODO DE PREPARO:

O original manda deixar a carne em bifes, mas eu queis, sei lá porquê, cortar em tirinhas. Se você for mais tradicionalista, mantenha os filés, se quiser facilitar a vida de quem vai mastigar, tirinhas... Corte a carne em tirinhas e frite em uma colher de sopa de manteiga e uma colher de sopa de óleo. Fogo muito baixo, para não queimar. Enquanto frita, faça o molho. Corte a cebola muito muito muito pequenininha, frite na manteiga. Quando estiver transparente e mole, acrescente as pápricas e a água, mexa para dissolver, deixe ferver um pouco. Quando estiver dissolvido, coloque o creme de leite (ou o requeijão) e vá mexendo até ferver. Corrija o sal se necessário (o requeijão zero é bem salgado). Aí desligue para não talhar.

No meu prato adaptado, em vez de bolotas de batata sobre a carne, fiz assadas, porque achei que a moçada aqui ia gostar mais. Fiz assim:

INGREDIENTES:

1/2 kg de purê de batata. (Deve ter sido feito com umas seis batatas médias)
1 xícara de farinha de trigo
1 ovo
1/2 pacote de queijo ralado (porque tinha na geladeira e ia vencer em breve, mas não é obrigatório)

MODO DE PREPARO:
Misture tudo, molde bolinhas (com duas colheres, sabe, tipo bolinho de chuva) e leve ao forno - em fogo médio - até dourar. Pronto. Fica leve e é uma delícia. Marido, que é meio chato para comer, comeu e repetiu e repetiu e mais uma vez. Um orgulho!


No final, ficou assim:


Bolinhas de batata assadas.Leve, salgadinha, perfeitas.



sábado, 15 de setembro de 2012

HAMBÚRGUER CASEIRO




As crianças iam chegar com o pai de uma tarde inteira de brincadeira com os primos. Certamente chegariam com fome e com vontade de comer comida divertida. O estalo veio em um átimo: hambúrguer caseiro! Descongelei a carne moída na janela e comecei a alquimia....

INGREDIENTES:
800g de carne moída
1/2 cebola picada muito miúda
2 dentes de alho picado miudinho
1 ovo
1 colher de sopa de manteiga
cheiro verde picado
pimenta do reino
sal
6 fatias de mussarela para rechear

MODO DE FAZER:
Misture todos os ingredientes, menos o queijo. Divida a carne em quatro porções iguais e faça uma bola com cada porção. Abra um pouco a bola de carne e coloque 1,5 fatia da mussarela lá dentro e modele com a forma de um hambúrguer. Não pode aparecer nenhum pedacinho de queijo.

Depois que estiver montado, coloque numa frigideira antiaderente, deixe dourar de um lado (+- 2 min.) e tampe. Sempre com fogo baixo! Deixe mais uns 7min e vire. Deixe dourar por 2 min e tampe de novo. Essa operação toda é para garantir que fique cozido por dentro e o queijo derreta. Pronto. É só devorar!