Eu ando por aí e vejo uma São Paulo, ou outra cidade, e muito me dá o que falar. Eu fico por aqui bolando alquimia entre ingredientes e muito me dá o que cozinhar.
domingo, 29 de abril de 2012
PAVÊ DE TANGERINA
Gente, eu curti esse negócio de fazer pavê (sem trocadilho, ok?). Aí, comecei por mais uma variação do doce ontem. Olhei para a fruteira e mirei duas tangerinas que estavam no auge e, se não fossem aproveitadas, iriam fenecer... pois bem, minha dispensa tinha leite condensado e creme de leite. O vidro de biscoitos doces tinha vários exemplares de bolachas sem recheio e avulsas. Somando-se as partes, tínhamos um pavê.
Vejam só:
CAMADA 01:
Suco de duas tangerinas
suco de 1 limão médio
1 lata de leite condensado.
*Misture tudo e leve à geladeira (teoricamente, o ácido das frutas vai endurecer o leite condensado. Quanto mais ácido, mais endurece)
Enquanto esse creme toma força, faça a CAMADA 03
CAMADA 03:
1 clara em neve, bem dura
2 colheres de sopa de açúcar
1 lata de creme de leite sem soro
*Depois de bater a clara, acrescente o açúcar e o creme de leite e bata por uns 3min na batedeira.
Reserve.
CAMADA 02:
10 unidades de biscoitos doces (qualquer tipo) quebrado em pedaços grandes. (Eu aproveitei aqueles abandonados no vidro de biscoito e que as pessoas ficam com preguiça de comer, sabe? A tal culinária sustentável, faz com o que tem em casa...)
MONTAGEM:
Sobre a camada 01, que já deve estar durinha, coloque os biscoitos quebrados. E, por cima deles, o creme da cama 03. Aí é gelar!
Eu não enfeitei por cima, fica ao gosto do freguês. Não deu para fotografar. Consumimos antes que o fotógrafo pudesse trabalhar...
domingo, 22 de abril de 2012
PAVÊ DE OVO DE PÁSCOA
É tudo culpa da Larissa S. de Lima, minha aluno, audiófila e cozinhadora como eu. Ela postou no Face que ia fazer um pavê de Sonho de Valsa. Pedi a receita para comparar com a que eu tinha aqui (culpa da minha amiga formiga Mirella Consolini e da super Dona Edna, mãe dela). Achei a receita da Larissa muito incrível e decidi fazer.
Ela mandou essa aqui ó:
12 bombons sonho de valsa
1 barra de chocolate1 pacote de bolacha maisena
CREME 11 lata de leite condensado;a mesma medida de leite;3 gemas;2 a 3 colheres de amido de milho p/ engrossar
Coloque tudo na panela e mexa até engrossar. (algumas pessoas colocam o creme assim, eu quebro 5 dos bombons e misturo no creme depois de pronto)
CREME 21 lata de leite condensado;½ (medida da lata) de leite;4 colheres de chocolate em pó;1 colher de manteiga
Coloque no fogo baixo e mexa até engrossar.tire do fogo e coloque 150 ml de creme de leite
Molhe as bolachas no leite e intercale uma camada de bolacha com uma camada do creme 1, depois da segunda camada do creme faça uma camada com 7 bombons sonho de valsa triturados.
espere esfriar um pouco e coloque o creme 2 por cima.
rale uma barra de chocolate e decore
Com a dramática luz da geladeira
Ela mandou essa aqui ó:
12 bombons sonho de valsa
1 barra de chocolate1 pacote de bolacha maisena
CREME 11 lata de leite condensado;a mesma medida de leite;3 gemas;2 a 3 colheres de amido de milho p/ engrossar
Coloque tudo na panela e mexa até engrossar. (algumas pessoas colocam o creme assim, eu quebro 5 dos bombons e misturo no creme depois de pronto)
CREME 21 lata de leite condensado;½ (medida da lata) de leite;4 colheres de chocolate em pó;1 colher de manteiga
Coloque no fogo baixo e mexa até engrossar.tire do fogo e coloque 150 ml de creme de leite
Molhe as bolachas no leite e intercale uma camada de bolacha com uma camada do creme 1, depois da segunda camada do creme faça uma camada com 7 bombons sonho de valsa triturados.
espere esfriar um pouco e coloque o creme 2 por cima.
rale uma barra de chocolate e decore
Adepta que sou do "cozinhe com o que tem em casa", lembrei dos milhões de pedaços de ovo de Páscoa que ainda resistiam bravamente aqui em casa e decidi que, no lugar dos Sonhos de Valsa, teríamos Ovos de Páscoa. E fiz assim:
CREME
2 latas de leite condensado
3 gemas
300ml de leite
2 col. de sopa de amido de milho.
Levei tudo ao fogo baixo até engrossar e soltar do fundo da panela.
Molhei as bolachas de maisena no leite e forrei o fundo da travessa.
Coloquei METADE do creme branco sobre as bolachas. A outra metade ficou na panela e voltou rapidamente ao fogo, onde acrescentei duas colheres beeeem cheias de Nescau e mexi. Desliguei o fogo e acrescentei uma caixa de creme de leite e mexi, mexi, mexi.
Enquanto eu fazia isso, as crianças quebravam os ovos em pedaços pequeninos. Os pedacinhos foram para cima do creme branco (recapitulando as camadas: bolachas, creme branco, ovos de páscoa).
Por cima dos chocolates quebrados foi o creme de chocolate que estava na panela. E por cima de tudo, bolacha maisena moída.
Deu para entender?
Ficou assim ó:
Atentem para as camadas
Farofa de biscoito de maisena,
porque todo doce pede um crocante
domingo, 15 de abril de 2012
BACALHAU NAS NATAS (adaptado)
Comprei uma bandejinha de lascas de bacalhau salgado. E, mexendo na geladeira para escolhe o menu de domingo, me deparei com ela e, foi então que me dei conta de que nunquinha tinha feito bacalhau. E lá fui eu à caça de uma receita. Com ajuda das minhas amigas Thays Barca e Tatiana Ferraz, primeiro lembrei das pataniscas que comi em Portugal. É um empanado de lascas de bacalhau com ovo. Bem gostosinho. Mas aí lembrei que queria fazer um bolo e os ovos não seriam suficientes. Minha prima Marcella sugeriu que eu começasse com aquela receita clássica com batatas e grão de bico. Não tinha nem um nem outro à mão (já falei para vocês que gosto de cozinhar com o que tem em casa, né?). Mas era esse gosto, doce e massudo que eu estava procurando. Aí lembrei dos infinitos bacalhau nas natas que comi em Portugal. E comecei a adaptação:
1. Deixei o bacalhau de molho para dessalgar.
2. Troquei a água mil vezes ao logo do dia e, à noite, fui desfiando as lascas até ficarem bem miúdas.
3. Piquei uma cebola pequena em pedacinhos pequeninos e refoguei no azeite. Quando as cebolas murcharam e ficaram transparentes, acrescentei o bacalhau. Coloquei um pouquinho de pimenta do reino branca, um pouquinho de páprica doce e um punhado de salsa desidratada. E fiquei ali cozinhando.
4. Enquanto isso, coloquei seis mandioquinhas para cozinhar.
5. Quando estavam cozidas, cortei as mandioquinhas em rodelas e forrei o fundo de uma assadeira. A essa altura, o bacalhau já estava pronto e coloquei por cima das mandioquinhas, formando uma segunda camada.
6. A terceira camada foi feita assim: dissolvi duas colheres de sopa de maisena numa caneca de leite e levei para engrossar na mesma panela em que cozinhei o bacalhau. Coloquei uma colher de sopa de manteiga e deixei encorpar. Quando estava com consistência de molho branco, juntei duas colheres bem cheias de requeijão cremoso e uma caixinha de creme de leite (às favas com a intolerância à lactose e com o colesterol certo?). E mexi para misturar bem e jamais embolar.
7. Coloquei por cima do bacalhau e forno. Foram uns 40min em fogo alto para gratinar.
Ficou muito lindo e delicioso. Eu, minha mãe e minha filha detonamos meia travessa. De tal forma que só deu para tirar foto do que sobrou....
1. Deixei o bacalhau de molho para dessalgar.
2. Troquei a água mil vezes ao logo do dia e, à noite, fui desfiando as lascas até ficarem bem miúdas.
3. Piquei uma cebola pequena em pedacinhos pequeninos e refoguei no azeite. Quando as cebolas murcharam e ficaram transparentes, acrescentei o bacalhau. Coloquei um pouquinho de pimenta do reino branca, um pouquinho de páprica doce e um punhado de salsa desidratada. E fiquei ali cozinhando.
4. Enquanto isso, coloquei seis mandioquinhas para cozinhar.
5. Quando estavam cozidas, cortei as mandioquinhas em rodelas e forrei o fundo de uma assadeira. A essa altura, o bacalhau já estava pronto e coloquei por cima das mandioquinhas, formando uma segunda camada.
6. A terceira camada foi feita assim: dissolvi duas colheres de sopa de maisena numa caneca de leite e levei para engrossar na mesma panela em que cozinhei o bacalhau. Coloquei uma colher de sopa de manteiga e deixei encorpar. Quando estava com consistência de molho branco, juntei duas colheres bem cheias de requeijão cremoso e uma caixinha de creme de leite (às favas com a intolerância à lactose e com o colesterol certo?). E mexi para misturar bem e jamais embolar.
7. Coloquei por cima do bacalhau e forno. Foram uns 40min em fogo alto para gratinar.
Ficou muito lindo e delicioso. Eu, minha mãe e minha filha detonamos meia travessa. De tal forma que só deu para tirar foto do que sobrou....
Incredable, é a melhor tradução
sábado, 7 de abril de 2012
A DELÍCIA DE SER DO CONTRA
Acho que aprendi com meus pais. Ou nasci assim mesmo. Sei que piorou um pouco depois que casei e piorou bastante depois que tive filhos. O fato é que, cada vez mais, não consigo concordar com verdades taxativas e intransponíveis sobre a vida na cidade. Ok, pode me chamar de privilegiada, porque moro num reino encantado da cidade. Mas não é lugar em si que faz a diferença, é a presença e a atitude do cidadão.
Veja bem: São Paulo é uma cidade para se curtir a pé? Claro que não (ainda mais o meu enladeirado bairro). Pois eu fui ao teatro a pé e voltei a pé com minha filha. Pode falar de novo que é um privilégio ter um teatro tão perto. É mesmo, por isso faço uso dele. Adoro. Outra coisa, São Paulo custa caro. Fato. Essa cidade perdeu o juízo na hora de etiquetar produtos e serviços. Mas o teatro foi na faixa, no III Festival de Teatro Infantil do Centro da Terra. Ou seja, quando a gente quer, acha alternativas.
Aí vem a filosofia. Quando a gente anda a pé, se sente no direito sagrado de ocupar a rua e desafiar os carros (por que eles e não eu?). A calçada da rua do teatro é cheia de enormes árvores que ocupam toda a largura do passeio. Não dá para passar ali, de forma que temos de ir pelo asfalto mesmo. E os carros tem de esperar. Simples assim. Naquela rua - ao menos ali - são as pessoas que mandam. E o fato de o teatro ser de graça, iguala as pessoas. Está todo mundo em pé de igualde, de forma que ninguém se impõe ao outro com os arroubos de poder que o "eu paguei, então tenho o direito" faz subir à cabeça.
Por fim, há a arte. Antes das peças, o teatro oferece uma oficina de confecção de máscaras, origamis, fantoches para teatro de sombras. De graça, à vontade, uma hora inteira para adultos e crianças brincarem de desenhar, pintar, recortar, colar e montar. Ou só ficar olhando, como eu fiz. Arte é um pouco como a literatura e faz a gente tratar dos grotescos, dos horríveis, dos malévolos, para chegar ao belo, ao surpreendente, ao mais humano. E assim, com espíritos elevados, crianças e adultos seguem para o espetáculo tão bonito. Jogos de projeção, humor, cores e luzes, um cenário lindo e uma história encantadora. De graça, que começa na hora marcada, e faz muito bem a todos ali.
Depois das palmas, caminhamos até a padaria, enfrentamos uma empadinha de frango, compramos o pão e o leite do café da manhã de amanhã e voltamos andando para casa, comentando a peça e a alegria de com tão pouco ficarmos tão contentes. O único esforço é seguir nadando contra a correnteza de que devemos ficar trancados em nossos bunkers eletrificados e com segurança 24h, porque São Paulo é uma cidade inóspita e perigosa, sem opção. Acho que ser do contra é um ser um tanto livre para dizer: essa cidade aí não me interessa, não me pertence, não a alimento. Minha cidade é outra e cabe tudo isso que falei, com direito a escolha. Ser marginal pode ser, portanto, uma decisão verdadeiramente delicada.
Veja bem: São Paulo é uma cidade para se curtir a pé? Claro que não (ainda mais o meu enladeirado bairro). Pois eu fui ao teatro a pé e voltei a pé com minha filha. Pode falar de novo que é um privilégio ter um teatro tão perto. É mesmo, por isso faço uso dele. Adoro. Outra coisa, São Paulo custa caro. Fato. Essa cidade perdeu o juízo na hora de etiquetar produtos e serviços. Mas o teatro foi na faixa, no III Festival de Teatro Infantil do Centro da Terra. Ou seja, quando a gente quer, acha alternativas.
Aí vem a filosofia. Quando a gente anda a pé, se sente no direito sagrado de ocupar a rua e desafiar os carros (por que eles e não eu?). A calçada da rua do teatro é cheia de enormes árvores que ocupam toda a largura do passeio. Não dá para passar ali, de forma que temos de ir pelo asfalto mesmo. E os carros tem de esperar. Simples assim. Naquela rua - ao menos ali - são as pessoas que mandam. E o fato de o teatro ser de graça, iguala as pessoas. Está todo mundo em pé de igualde, de forma que ninguém se impõe ao outro com os arroubos de poder que o "eu paguei, então tenho o direito" faz subir à cabeça.
Por fim, há a arte. Antes das peças, o teatro oferece uma oficina de confecção de máscaras, origamis, fantoches para teatro de sombras. De graça, à vontade, uma hora inteira para adultos e crianças brincarem de desenhar, pintar, recortar, colar e montar. Ou só ficar olhando, como eu fiz. Arte é um pouco como a literatura e faz a gente tratar dos grotescos, dos horríveis, dos malévolos, para chegar ao belo, ao surpreendente, ao mais humano. E assim, com espíritos elevados, crianças e adultos seguem para o espetáculo tão bonito. Jogos de projeção, humor, cores e luzes, um cenário lindo e uma história encantadora. De graça, que começa na hora marcada, e faz muito bem a todos ali.
Depois das palmas, caminhamos até a padaria, enfrentamos uma empadinha de frango, compramos o pão e o leite do café da manhã de amanhã e voltamos andando para casa, comentando a peça e a alegria de com tão pouco ficarmos tão contentes. O único esforço é seguir nadando contra a correnteza de que devemos ficar trancados em nossos bunkers eletrificados e com segurança 24h, porque São Paulo é uma cidade inóspita e perigosa, sem opção. Acho que ser do contra é um ser um tanto livre para dizer: essa cidade aí não me interessa, não me pertence, não a alimento. Minha cidade é outra e cabe tudo isso que falei, com direito a escolha. Ser marginal pode ser, portanto, uma decisão verdadeiramente delicada.
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Sábado, aleluia!
O almoço aqui, em geral, começa na noite anterior, quando passo o freezer em revista e, a partir das opções que temos ali, vejo as preferências de cada um que vai almoçar em casa. A carne escolhida foi uma picanha. Ontem era dia de peixe, então hoje precisamos de um bovino para alimentar as células mais carnívoras. Nossa picanha já veio em bifes e, por isso, precisava de um tratamento especial. Picanha não pode endurecer.É uma espécie de crime.
Aliás, sempre que penso em carne mal-tratada, lembro de uma moça que trabalhou aqui em casa. Um dia cheguei da faculdade e, ainda no elevador, podia ouvir um barulho seco de marteladas tum tum tum tum. Entrei em casa e o barulho vinha da cozinha. Quando entrei naquele ambiente vi a moça debruçada sobre a tábua de carne, golpeando uns bifes sem dó. Sem nenhum dó. "Eram filés-mignons", lembrei... e contive uma lágrima que queria escorrer do meu olho esquerdo, enquanto ela me explicava taxativa que se não bater, a carne não amolece.
Carnes são como mulheres dengosas, precisam ser tratadas com carinho e do jeito certo. Cada carne, uma sentença. A nossa picanha daqui precisava de manteiga, sabia isso só de olhar. Aí lembrei de um amigo que fazia uma pasta de manteiga com ervas e colocava sobre os bifes depois de fritos. E resolvi fazer algo assemelhado. Vamos lá:
(Receita para seis bifes de picanha com 1 cm de altura)
4 colheres fartas de manteiga em temperatura ambiente (não me venha com margarina, pelamor)
2 dentes de alho bem picadinhos
uma pitada gorda de alecrim (do meu jardim)
uma pitada de manjericão fresco.
Misture tudo e passe sobre os bifes e deixe tomando gosto por 1h mais ou menos. Cubra com alumínio e , depois, forno. Calculo que entre 40 e 45min esteja pronto.
Acho que vai precisar corrigir o sal, mas não quis arriscar para não endurecer a carne. Está no forno neste momento. Aviso o que deu já já.
Aliás, sempre que penso em carne mal-tratada, lembro de uma moça que trabalhou aqui em casa. Um dia cheguei da faculdade e, ainda no elevador, podia ouvir um barulho seco de marteladas tum tum tum tum. Entrei em casa e o barulho vinha da cozinha. Quando entrei naquele ambiente vi a moça debruçada sobre a tábua de carne, golpeando uns bifes sem dó. Sem nenhum dó. "Eram filés-mignons", lembrei... e contive uma lágrima que queria escorrer do meu olho esquerdo, enquanto ela me explicava taxativa que se não bater, a carne não amolece.
Carnes são como mulheres dengosas, precisam ser tratadas com carinho e do jeito certo. Cada carne, uma sentença. A nossa picanha daqui precisava de manteiga, sabia isso só de olhar. Aí lembrei de um amigo que fazia uma pasta de manteiga com ervas e colocava sobre os bifes depois de fritos. E resolvi fazer algo assemelhado. Vamos lá:
(Receita para seis bifes de picanha com 1 cm de altura)
4 colheres fartas de manteiga em temperatura ambiente (não me venha com margarina, pelamor)
2 dentes de alho bem picadinhos
uma pitada gorda de alecrim (do meu jardim)
uma pitada de manjericão fresco.
Misture tudo e passe sobre os bifes e deixe tomando gosto por 1h mais ou menos. Cubra com alumínio e , depois, forno. Calculo que entre 40 e 45min esteja pronto.
Acho que vai precisar corrigir o sal, mas não quis arriscar para não endurecer a carne. Está no forno neste momento. Aviso o que deu já já.
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